A cantora Bruna Tatiana apresenta oficialmente o seu mais recente videoclipe referente à música 5.0 do seu 4º álbum baptizado de AM
quarta-feira, 23 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
Jéssica condenada a sete anos de prisão no caso “Jorge Valério”
A jovem acusada de ter planeado a morte do namorado Jorge Valério, em 2012, foi ontem condenada a 7 anos e 1 mês de prisão, enquanto os demais réus, com a excepção de João Manuel Maiala, tiveram 21 anos e 1 mês. De forma solidária devem pagar 7 milhões de Kwanzas de indemnização à família da vítima.
A partir de hoje o ‘sol nascerá quadrado’ para a jovem Jéssica Alves Coelho, nos próximos sete anos e um mês, porque dos 144 quesitos que constam dos autos nenhum foi dado como não provado pelo Tribunal Provincial de Luanda, 3ª Secção, Sala dos Crimes Comuns. A jovem, que à data do crime tinha 17 anos, facto que contribuiu para que não fosse condenada a pena superior a 8 anos, foi encaminhada directamente à cadeia, apesar de o seu advogado, Ildefonso Manico, ter interposto recurso. O causídico pediu que a sua cliente permanecesse em liberdade em virtude de pagamento de caução enquanto espera resposta do Tribunal Supremo. Todos os réus que respondiam em liberdade, como é o caso dos réus Manuel Bravo e Jéssica Coelho, foram conduzidos à cadeia.
O réu Bravo, que não se fez presente por questões de saúde, a partir de hoje receberá assistência médica e medicamentosa no Hospital Prisão de S. Paulo. O então motorista da família Coelho foi condenado a 21 anos e seis meses de prisão por ser co-autor moral do crime que vitimou o jovem estudante Jorge Valério. O tribunal voltou a registar tumulto, em consequência do descontentamento dos réus Victor Nsumbo, João Manuel Mateus e António Nhath, este último tendo sido, inclusive, expulso da sala de audiência. Nhath insurgiu-se contra o juiz durante a leitura dos quesitos, pois já deduzia, pelo ‘andar da carruagem’, que seria “condenado injustamente”, tal como afirmou. Minutos depois, quando o tribunal pensava que a situação estava controlada, foi surpreendido com a reacção simultânea dos réus Victor Nsumbo e João Manuel Mateus, que só não foram expulsos da sala porque o advogado oficioso, Manuel Marinho, pediu que tivessem calma.
Calma foi o que Fernando Coelho, pai de Jéssica, não teve, tendo enervado o juiz Milecamena António João, que disse não tomar medidas drástica por saber que o pai da jovem é estudante do 3º ano do curso de Direito da Universidade Agostinho Neto. O réus Manuel Bravo, João Manuel Mateus, António Nhath, Jéssica Coelho e Victor Nsumbo foram condenados pelo crime de homicídio e posse ilegal de arma de fogo. João Maiala foi condenado a 6 meses de prisão, convertida em multa (80kz/dia) por posse ilegal de arma de fogo. Com a excepção deste último, todos vão pagar 7 milhões de Kwanzas de indemnização à família da vítima.
A partir de hoje o ‘sol nascerá quadrado’ para a jovem Jéssica Alves Coelho, nos próximos sete anos e um mês, porque dos 144 quesitos que constam dos autos nenhum foi dado como não provado pelo Tribunal Provincial de Luanda, 3ª Secção, Sala dos Crimes Comuns. A jovem, que à data do crime tinha 17 anos, facto que contribuiu para que não fosse condenada a pena superior a 8 anos, foi encaminhada directamente à cadeia, apesar de o seu advogado, Ildefonso Manico, ter interposto recurso. O causídico pediu que a sua cliente permanecesse em liberdade em virtude de pagamento de caução enquanto espera resposta do Tribunal Supremo. Todos os réus que respondiam em liberdade, como é o caso dos réus Manuel Bravo e Jéssica Coelho, foram conduzidos à cadeia.
O réu Bravo, que não se fez presente por questões de saúde, a partir de hoje receberá assistência médica e medicamentosa no Hospital Prisão de S. Paulo. O então motorista da família Coelho foi condenado a 21 anos e seis meses de prisão por ser co-autor moral do crime que vitimou o jovem estudante Jorge Valério. O tribunal voltou a registar tumulto, em consequência do descontentamento dos réus Victor Nsumbo, João Manuel Mateus e António Nhath, este último tendo sido, inclusive, expulso da sala de audiência. Nhath insurgiu-se contra o juiz durante a leitura dos quesitos, pois já deduzia, pelo ‘andar da carruagem’, que seria “condenado injustamente”, tal como afirmou. Minutos depois, quando o tribunal pensava que a situação estava controlada, foi surpreendido com a reacção simultânea dos réus Victor Nsumbo e João Manuel Mateus, que só não foram expulsos da sala porque o advogado oficioso, Manuel Marinho, pediu que tivessem calma.
Calma foi o que Fernando Coelho, pai de Jéssica, não teve, tendo enervado o juiz Milecamena António João, que disse não tomar medidas drástica por saber que o pai da jovem é estudante do 3º ano do curso de Direito da Universidade Agostinho Neto. O réus Manuel Bravo, João Manuel Mateus, António Nhath, Jéssica Coelho e Victor Nsumbo foram condenados pelo crime de homicídio e posse ilegal de arma de fogo. João Maiala foi condenado a 6 meses de prisão, convertida em multa (80kz/dia) por posse ilegal de arma de fogo. Com a excepção deste último, todos vão pagar 7 milhões de Kwanzas de indemnização à família da vítima.